Por Viviane Rocha
O coordenador de Cultura de Cabo Frio, Guilherme Guaral, e o arquiteto do Departamento de Projetos da Prefeitura, Felipe Araújo, participaram de um curso oferecido pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), em Brasília, no último fim de semana. O evento, que aconteceu no Centro de Convenções do Hotel Saint Peter, setor hoteleiro da Asa Sul, contou com a participação de mais de 150 profissionais de várias cidades históricas do Brasil e teve como objetivo capacitar os profissionais da área nas questões do patrimônio cultural, seus conceitos e práticas, e para que sejam agentes multiplicadores e disseminadores da preservação e da conservação dos bens culturais brasileiros, tanto materiais como imateriais.
O coordenador de Cultura de Cabo Frio, Guilherme Guaral, e o arquiteto do Departamento de Projetos da Prefeitura, Felipe Araújo, participaram de um curso oferecido pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), em Brasília, no último fim de semana. O evento, que aconteceu no Centro de Convenções do Hotel Saint Peter, setor hoteleiro da Asa Sul, contou com a participação de mais de 150 profissionais de várias cidades históricas do Brasil e teve como objetivo capacitar os profissionais da área nas questões do patrimônio cultural, seus conceitos e práticas, e para que sejam agentes multiplicadores e disseminadores da preservação e da conservação dos bens culturais brasileiros, tanto materiais como imateriais.
Segundo o arquiteto Felipe Araújo, a ideia agora é começar a desenvolver um plano de ação e um possível convênio de cooperação entre a Prefeitura, o Iphan e o Inepac (Instituto Estadual do Patrimônio Cultural) para conseguir verbas federais que serão investidas na conservação e na estrutura auto-sustentável dos bens materiais e imaterias da cidade.
- Estamos nos inscrevendo em vários programas de financiamento de verba federal. Em setembro, vamos começar a realizar o nosso plano de ação, que vai pontuar as prioridades do município e direcionar os investimentos municipais, federais e estaduais, que não ficam somente no âmbito dos bens tombados, mas também de todo o entorno, o que envolve, diretamente, a dinâmica urbana da cidade – afirma o arquiteto.
A realização do plano de ação vai garantir investimentos convergentes dos setores público e privado e da sociedade civil organizada, além do compartilhamento de competências e atribuições para evitar a sobreposição de esforços. Esta iniciativa também vai fortalecer as estruturas públicas e privadas que atuam no âmbito do patrimônio cultural, consolidando o Sistema Nacional de Patrimônio Cultural.
Segundo o coordenador de Cultura de Cabo Frio, Guilherme Guaral, o Iphan quer estimular a questão do patrimônio cultural nas comunidades:
- Na verdade, a ideia é fazer com a que a questão do patrimônio cultural seja um assunto que envolva e sensibilize a comunidade. Com o plano de ação, queremos escolher um bairro da cidade, através de uma comissão, e criar um espaço onde será desenvolvido um projeto de impacto, para ressaltar a importância do patrimônio em Cabo Frio, assim como a cultura imaterial, como dança, culinária, folia de reis etc – diz Guaral.
Aproveitando a ocasião, Guaral protocolou, no gabinete do Ministro da Cultura, Juca de Oliveira, a entrega de um documento assinado pelo prefeito Marquinho Mendes, que viabiliza a possibilidade de um convênio entre o governo municipal e federal para a criação de mais novos cinco pontos de cultura em Cabo Frio.
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